Você e seu parceiro gostam das mesmas coisas e têm os mesmos interesses? Já pensaram em ter um negócio próprio e se tornarem sócios em um empreendimento? Sem dúvida é uma experiência desafiadora, mas empreender com o cônjuge pode trazer uma série de benefícios.
Casais empreendedores se mantêm motivados; quando um pensa em desistir, o outro evoca pensamentos positivos e novas atitudes. O planejamento mútuo é outra grande vantagem nesse tipo de arranjo. Além disso, um cônjuge inspira mais confiança do que um sócio que você conhece há pouco tempo, não é mesmo?
Por isso hoje iremos trazer para vocês 5 Casais Empreendedores, que provam que pode sim dar certo!
1. Jay-Z e Beyoncé: fazendo dos limões uma limonada
Shows, marketing, uma equipe de basquete, uma agência desportiva e marcas de roupas já fizeram parte da gama de negócios gerenciada pelo casal Jay-Z e Beyoncé.
Jay-Z é um rapper bem-sucedido. Seu último álbum, “4:44”, recebeu 8 indicações ao Emmy e discutiu abertamente o racismo, a união da família e os danos causados por um caso extraconjugal. O artista também apoia uma série de outros profissionais no ramo da música, sendo um dos cofundadores da plataforma de streaming Tidal.
Beyoncé dispensa apresentações. Com uma postura discreta em relação à vida pessoal, ela é conhecida por orquestrar a própria imagem com maestria. O álbum “Lemonade” tornou-se conhecido por debater a solidão entre mulheres negras, o racismo e a traição que a cantora sofreu.
Tanto a Queen B quanto Jay-Z transformam as dificuldades em materiais artísticos relevantes, conduzindo, juntos, assuntos difíceis às paradas de sucesso. Segundo a Forbes, o casal detém um patrimônio de U$1.16 bilhão.
2. Bill e Melinda Gates: unindo habilidades
O sucesso do casal magnata poderia ser definido pela junção de habilidades complementares. Empresário, investidor e filantropo, Bill Gates, conhecido por ser cofundador da Microsoft, foi um dos pioneiros na revolução do computador pessoal.
Melinda, formada em Ciência da Comunicação, Economia e Administração com notas altas, é ex-funcionária da Microsoft e hoje gerencia a Fundação Bill e Melinda Gates, que arrecada fundos para ações de melhoria na área da saúde e de combate à pobreza.
3. Gabriela Giovannini e Rodrigo Casas: a importância da perseverança
Gabriela, gaúcha, e Rodrigo, argentino, são os fundadores da Perky Shoes. As alpargatas, fabricadas com materiais 100% brasileiros, surgiram de um negócio que deu errado: após tentarem licenciar uma marca argentina e se frustrarem com a complexidade dos modelos, eles foram encorajados a fabricar os próprios sapatos.
A primeira coleção foi vendida de loja em loja, “na cara e na coragem”. Em seguida, o casal conseguiu contato com representantes. Hoje, a marca já acumula parcerias com designers de destaque e desenvolve projetos de responsabilidade social e com cooperativas de artesãs.
4. Carmen e Moacir Fachini: vencendo os desafios de empreender no Brasil
Em 1977, Carmen e Moacir iniciaram o namoro. Em 1994, já casados e com filhos, fundaram a Fakini, marca de roupas infantis. Ligados a esse universo por causa das crianças, os pombinhos empreendiam na sala de casa e tinham uma única fonte de renda para segurar as rédeas.
Hoje, os filhos de Moacir e Carmen ajudam na administração do negócio e a marca conta também com peças para adolescentes e adultos.
Casais empreendedores famosos nos ensinam que esse tipo de sociedade pode ter suas dificuldades, mas gera bons frutos e valiosas experiências de vida, além de aproximar!
5. A gaúcha Juliana e o paulista Lattes abriram o Piccolino Café
O paulista Eduardo Lattes, 43 anos, publicitário de formação, tinha parte na empresa de assessoria de imprensa da família antes de se mudar para Porto Alegre, cidade natal de sua esposa, Juliana Canellas, 41. Em São Paulo, ele faturava cerca de R$ 15 mil por mês. Na capital gaúcha, os empregos lhe ofereciam cerca de R$ 2 mil.
Para manter o padrão de vida que levava em São Paulo, Lattes teve de empreender. Há cerca de um ano, ele comprou um ponto que não ia bem na rua Félix da Cunha, no bairro Moinhos de Vento, e criou o Piccolino Café. Os custos fixos dele, hoje, partem de R$ 15 mil – quantia que consegue cobrir com trabalho diário. A operação abre de segunda a segunda.
E ai? Ficou Inspirado?
Quer mais um pouco de inspiração? Então da uma olhada nesse vídeo onde o Leandro conta um pouco como é ter como sócia sua esposa Mônica Bueno
E você, é um casal empreendedor? Conta pra gente sua experiência!
Quem sabe ano que vem você não é um case de sucesso nesse mesmo post?
Espero sua historia!