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E aí pessoal beleza?
Leandro Bueno, hoje eu vim aqui falar com vocês, que hoje é sexta-feira, nós estamos em Véspera de Dia das Mães, e eu quero dar um recado para você que é mãe, para minha mãe, para sua avó, para sua bisavó. Quer saber qual é o recado? Então confere esse vídeo aqui.
Eu morei aqui na no bairro da Paulicéia mudei para cá meados de 1981, eu nasci em 78 na Vila Califórnia, eu lembro-me bem quando eu morava ainda na Vila Califórnia, região aqui da Vila Prudente na Zona Leste de São Paulo, minha mãe me levava todos os dias para escola, minha mãe me levava todo dia para escolinha lá, eu lembro bem como se fosse hoje, toda vez que ela me deixava na porta na entrada da escola eu chorava, chorava, chorava, chorava muito, muito, muito. Eu vim morar aqui na Paulicéia como estava dizendo para vocês, eu vim morar aqui na Paulicéia ela me levava na escola aqui, o Júlio Atlas, na época eu chorava, chorava, chorava muito porque eu queria ficar com ela, depois os anos foram se passando e aos 7 anos, ela sempre precisando trabalhar, eu sou filho de mãe solteira né, então minha mãe teve um relacionamento extraconjugal e acabei vindo ao mundo, então eu sou filho único, tenho uma irmã por parte de pai, mas eu sou filho único vivo de mãe solteira. E aí ao longos dos anos, foi estreitando essa relação com a minha mãe, cada  vez mais próximo, uma relação bem de parceria mesmo, entende?  Aos 9 anos de idade, 8, 9 anos de idade, eu falei para ela mãe, eu preciso trabalhar porque eu preciso te ajudar a colocar comida em casa, eu preciso te ajudar de alguma forma aqui. E aí essa relação foi se estreitando cada vez mais, nós moramos juntos aí até os 20 e 21 anos de idade aproximadamente, que foi quando eu me casei pela primeira vez, e sempre tive ela muito próximo de mim.
Todas as vezes que eu estava com alguma dúvida fatal, crucial, algo assim ou vai ou racha, eu chegava nela e perguntava, e aí mãe o que você acha? Acho isso, aquilo, aquilo outro. Ela me dizia um caminho a tomar, e trago essa reflexão para você, você quando criança provavelmente assim como eu, tinha uma relação muito próxima com a sua mãe ou talvez não, mas a maioria dos casos tinham uma relação muito próxima com a mãe, e ao longo dos anos nós vamos deixando isso passar, nós não conseguimos com a correria do dia a dia, você acaba virando pai, você acaba virando pai de família, você acaba perdendo essa relação de proximidade e até deixa de perguntar as coisas para ela. Quer dizer, aquele que antigamente chorava para ficar perto, hoje já não quer mais saber, não pergunta mais… Minha mãe eu continuo com uma relação muito próxima com ela, tá aí a foto dela aí, eu continuo com uma relação muito próxima com ela, está sempre em casa, a gente sempre conversa, briga, brigamos para cacete, brigamos muito, mas no final das contas cara, a sua mãe não é diferente da minha mãe, que não foi diferente da minha mãe, tá aqui a foto da minha vó. Minha vó também me ajudou a criar, a sua mãe não é diferente da minha, ela sempre vai querer o seu bem, o seu melhor. Enfim de cada quatro milhões de mãe, uma é maquiavélica, mas por algum motivo que veio da avó, bisavó, tataravó. O amor de mãe é um amor assim que não tem fronteiras, já vi até uma história e acredito que seja real depois eu fui pesquisar, de uma mãe que tirou um filho da boca do Jacaré, essa relação de mãe cara é muito forte, você sabe você ser amamentado por ela, estar no ventre dela todos vocês homens e mulheres saíram né dessa situação, tenho certeza que não foi de chocadeira. Então eu trago aqui a minha gratidão, meu agradecimento a minha mãe, a minha avó que me ajudou a criar, as minhas tias que também me ajudaram a criar, minha tia Antônia que me ajudou a criar e não deixou de ser minha mãe, hoje, a minha companheira Mônica, está aqui a foto dela com a minhas filhas, que não deixa de ser uma mãezona para mim também às vezes. A mãe do meu filho Lucas, todas as mães aí meu muito obrigado! Sem vocês eu não sei o que seria da minha vida, eu tenho certeza que todas as mães Brasil afora impactam a vida dos seus filhos de alguma forma, porque na hora que o bicho pega amigão, na hora que o bicho pega não tem amigo, não tem cunhado, não tem primo, não tem vizinho, não tem ninguém, é para o colo da mãe que você vai correr. Então parabéns aí pelo Dia das Mães, desejo para todas as mães de todos os lugares do Brasil e do mundo, que vocês continuem proliferando amor, que vocês continuem centuplicando amor, porque o amor de mãe, se você não sabe o que é amor, o amor de mãe é o amor mais singelo, mais verdadeiro, mais honesto que há no mundo. Não existe amor maior que amor de mãe.
Parabéns mãe, parabéns vó onde quer que você esteja, parabéns a todas as mães aí, parabéns mãe da Maria Eduarda, da Melissa, Mônica. Eu amo todas vocês! Obrigado, obrigado,obrigado! Curtiu esse vídeo?
Curte, comenta, compartilha, manda para sua mãe, manda para sua sogra, manda para sua sogra, ela é sua mãe também, um abraço a minha sogra também, quase ia esquecer dela ia, não ia pagar o almoço no final de semana! Manda para todas as mães aí que continuem disseminando o amor por que só o amor de mãe constrói esse mundo.
Um abraço a todos!
O céu é o meu limite!

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