Como funcionam os impostos para gestor de tráfego?

Como funcionam os impostos para gestor de tráfego? Essa é uma dúvida muito comum entre profissionais que estão empreendendo na área ou então, que já atuam como gestores de tráfego, mas estão em busca de uma solução para pagar menos impostos.

Sabendo disso, o time da São Lucas Contabilidade, sua assessoria contábil especializada em negócios digitais, decidiu preparar um conteúdo completo, detalhando como funcionam os impostos para gestores de tráfego que atuam como pessoa física, e também para quem atua como pessoa jurídica.

Sendo assim, se você deseja fazer a escolha certa e começar a economizar no pagamento de impostos, continue conosco e acompanhe este artigo até o final.

Impostos para gestor de tráfego na pessoa física

De acordo com a legislação em vigor, os gestores de tráfego que atuam como pessoa física, precisam declarar mensalmente o carnê leão e recolher até 27,50% em Imposto de Renda sobre os seus rendimentos.

Confira a tabela abaixo:

A carga tributária em questão é muito elevada, o que leva muitos profissionais a começar a buscar alternativas mais econômicas de contribuição. Mas, atenção, precisamos avisar que de acordo com a legislação em vigor, gestor de tráfego não pode ser MEI.

Na prática, nós veremos na sequência que você até pode pagar menos impostos, mas para isso, é preciso abrir outro tipo de empresa, como por exemplo, uma ME.

Impostos para gestor de tráfego na pessoa jurídica

Gestores de tráfego que atuam como pessoa jurídica, ou seja, que possuem um CNPJ, precisam contribuir com os seguintes impostos:

• IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica;
• CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido;
• PIS – Programa de Integração Social;
• COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social;
• ISS – Imposto Sobre Serviços;
• CPP – Contribuição Previdenciária Patronal.

Olhando para o grande número de impostos da lista acima, você pode chegar a pensar que os profissionais que atuam como pessoa jurídica pagam mais impostos. Contudo, essa não é a realidade na prática.

Para que você fique por dentro de tudo, na sequência nós vamos detalhar como funciona o Simples Nacional e o Lucro Presumido, já que esses são os regimes tributários mais usados por gestores de tráfego.

Simples Nacional para gestor de tráfego

No Simples Nacional os gestores de tráfego pagam seus impostos em guia única mensal, cujo valor é calculado sobre o faturamento do profissional, observando ainda a regra do fator R, que diz basicamente o seguinte:

• Gestores de tráfego optantes pelo Simples Nacional, que declararem despesas com pró-labore e folha de pagamento em volume igual ou maior que 28% sobre o faturamento, são tributados no Anexo III, com alíquota a partir de 6%.

• Gestores de tráfego optantes pelo Simples Nacional, que declararem despesas com pró-labore e folha de pagamento em volume menor que 28% sobre o faturamento, são tributados no Anexo V, com alíquota a partir de 15,50%.

Em regra, o Simples Nacional é um regime tributário interessante para gestores de tráfego que conseguem se encaixar nas primeiras faixas de faturamento do Anexo III, onde as alíquotas são mais baixas.

Lucro Presumido para gestor de tráfego

Quando o Simples Nacional não é a opção mais econômica, os gestores de tráfego podem recolher seus impostos com base no Lucro Presumido.

Nesse regime a carga de impostos é fixa, ou seja, não varia sobre o faturamento do negócio, nem depende de anexos ou regra do fator R. Veja como funciona:

• Impostos Federais: 11,33% sobre o faturamento.
• Imposto Municipal (ISS): 2% a 5% sobre o faturamento (a depender de cada município).

Para saber mais e escolher o regime tributário mais econômico para a sua realidade, saiba que você pode contar conosco! Não tenha dúvidas, ao prestar seus serviços como pessoa jurídica, além de transmitir maior credibilidade, você economiza!

Como abrir CNPJ para gestor de tráfego e começar a pagar menos impostos?

Agora que você já sabe como funcionam os impostos para gestor de tráfego, é hora de conferir o passo a passo para abrir o seu CNPJ e começar a economizar, pagando menos tributos.

1.Contrate uma contabilidade especializada: Para começar, você precisará contratar os serviços de uma contabilidade especializada em negócios digitais, como a São Lucas Contabilidade.

O nosso time vai abrir o seu CNPJ, manter suas obrigações em dia com o fisco e lhe ajudar a economizar no pagamento de impostos.

2.Separe os documentos necessários: Na sequência você precisará separar os documentos necessários para abertura do seu CNPJ, o que inclui RG, CPF e um comprovante de residência atualizado.

3.Aguarde a abertura da sua empresa: Por fim, basta aguardar alguns dias, enquanto a nossa equipe cuida dos trâmites para abertura e legalização da sua empresa, o que inclui:

• Registro na Junta Comercial;
• Emissão do CNPJ;
• Emissão da Inscrição Municipal;
• Liberação do Alvará de Localização e Funcionamento.

Assim que toda documentação estiver em ordem, você poderá prestar os seus serviços como PJ, abrir uma conta bancária empresarial, emitir notas fiscais, e muito mais!

Para saber mais, abrir o seu CNPJ com o apoio de especialistas no assunto e começar a economizar na hora de acertar as contas com o fisco, clique no botão do WhatsApp e entre em contato conosco!