Além de Ralph, o mais famoso vilão dos videogames, e Vanellope, sua companheira atrapalhada, o filme exibe vários parceiros da Disney nessa aventura.
A história mostra que os dois personagens principais (Ralph e Vanellope) precisam comprar uma peça física, um controle para que o jogo denominado “corrida doce” continue a ser jogado.
Eles saem então em busca dessa peça imprescindível.
Mas, onde comprar?
É aí que a parceria comercial pode ser percebida no filme, afinal, eles aparecem pesquisando no Google.
O resultado sugere que eles comprem no site e-Bay.
Os personagens participam e ganham o leilão de compra, mas, não possuem o dinheiro.
Decidem então gravar vídeos para arrecadar fundos e resolvem postá-los no Instagram, Facebook e no Buzz Tube, que remunera de acordo com o número de visualizações e curtidas.
A persistência é um ponto destacado, pois os protagonistas não conseguem facilmente a quantia que precisam para quitar a compra do controle e a resiliência se mostra como mais um fator de sucesso pessoal e profissional.
Outra característica empreendedora ilustrada na trama é a rede de contatos.
E, nisso, a Disney caprichou. A Vanellope consegue o apoio das principais princesas (Cinderela, Bela, Ariel, Branca de Neve, Aurora, Elsa, Anna, Moana, Tiana, entre outras).
Cada uma delas com sua principal competência, aparece para ajudá-la a conquistar seu objetivo.
Enfim, o filme é uma graça, envolvente, prende a atenção e deixa um gostinho de quero mais.
Realmente um show de entretenimento e empreendedorismo da Disney e ainda pode gerar boas ideias para nossas organizações.
Se tiver alguns minutos sobrando na agenda, vale a pena investir para assistir esse lançamento cinematográfico, principalmente se você puder estar acompanhado de uma criança que ama a Disney e adora o assunto empreendedorismo.