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Vale a pena abrir uma empresa para atuar como prestador de serviços em hospitais?

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Vale a pena abrir uma empresa para atuar como prestador de serviços em hospitais?

Abrir uma empresa para atuar como prestador de serviços em hospitais tem se tornado uma alternativa cada vez mais comum entre profissionais da área da saúde.

Médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e outros profissionais que antes atuavam exclusivamente como autônomos ou celetistas estão, cada vez mais, migrando para o modelo PJ (pessoa jurídica), especialmente quando se trata de contratos com hospitais, clínicas e operadoras de saúde.

Mas será que vale mesmo a pena abrir um CNPJ para trabalhar como prestador de serviços na área hospitalar? Quais são os benefícios, riscos e obrigações envolvidas nessa escolha?

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Neste artigo, a equipe da São Lucas Contabilidade responde a essas e outras perguntas, oferecendo uma visão clara e completa para ajudar você a tomar a melhor decisão para sua carreira.

O que significa atuar como PJ em hospitais?

Atuar como pessoa jurídica (PJ) em hospitais significa que o profissional da saúde oferece seus serviços por meio de uma empresa, e não como pessoa física. Ou seja, em vez de um vínculo empregatício tradicional com carteira assinada (CLT), o profissional firma um contrato de prestação de serviços com o hospital por meio do seu CNPJ.

Esse tipo de relação vem se tornando mais comum nos últimos anos, especialmente com a busca por maior flexibilidade contratual por parte das instituições de saúde.

Principais vantagens de abrir uma empresa para prestar serviços em hospitais

A abertura de empresa para atuar como prestador de serviços em hospitais pode trazer diversos benefícios, entre eles:

1. Redução da carga tributária: Como pessoa física, um profissional pode pagar até 27,5% de Imposto de Renda, além da contribuição ao INSS como autônomo.

Já como PJ, a tributação pode ser bem menor — especialmente quando o profissional opta pelo Simples Nacional ou Lucro Presumido, com alíquotas a partir de 6%.

2. Mais oportunidades no mercado: Hospitais e clínicas muitas vezes dão preferência a prestadores de serviços com CNPJ, pois isso reduz seus encargos trabalhistas e garante maior flexibilidade nos contratos.

3. Maior controle financeiro: Ao abrir uma empresa, o profissional pode separar finanças pessoais das profissionais, organizar melhor seus ganhos, despesas e investimentos.

4. Possibilidade de crescimento: Ao estruturar uma empresa, o profissional pode expandir suas atividades, contratar colaboradores, montar um consultório ou clínica própria e aumentar a receita com novos serviços.

Desvantagens e cuidados ao atuar como PJ em hospitais

Embora existam vantagens, é importante estar atento aos possíveis riscos e responsabilidades envolvidas:

1. Ausência de direitos trabalhistas: O profissional PJ não tem direito a férias remuneradas, 13º salário, FGTS, aviso prévio ou estabilidade em caso de doenças.

2. Obrigações legais e contábeis: Ter uma empresa significa lidar com emissão de notas fiscais, cumprimento de obrigações acessórias, pagamento de tributos e elaboração de declarações mensais e anuais.

3. Gestão de riscos: Caso haja rescisão do contrato com o hospital, o profissional não contará com os mesmos mecanismos de proteção do trabalhador CLT, como seguro-desemprego, por exemplo.

Por isso, é fundamental contar com uma contabilidade especializada, como a São Lucas Contabilidade, para garantir o cumprimento de todas as exigências e o melhor planejamento tributário.

Como abrir uma empresa para atuar como prestador de serviços em hospitais?

A seguir, mostramos o passo a passo necessário para abrir uma empresa para prestar serviços na área da saúde:

1. Definir o tipo de empresa

As opções mais indicadas para profissionais da saúde são:

  • Sociedade Limitada Unipessoal (SLU) – para quem vai atuar sozinho, sem sócios.

  • Sociedade Simples – ideal para sociedades entre profissionais da saúde.

  • Sociedade Empresária Limitada – mais utilizada em casos de clínicas com estrutura mais ampla.

2. Escolher os CNAEs corretos

O CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) define a atividade que será exercida pela empresa e influencia diretamente na tributação.

Um contador especializado ajudará a escolher os códigos corretos, evitando riscos de autuação e pagamento indevido de impostos.

3. Selecionar o regime tributário ideal

Os regimes mais usados por profissionais da saúde são:

  • Simples Nacional – alíquotas a partir de 6% no Anexo III, com possibilidade de ir até 19,5% de acordo com o faturamento e folha de pagamento.

  • Lucro Presumido – tributação em torno de 13,33% a 16,33%, dependendo do município e da natureza da atividade.

4. Realizar o registro nos órgãos competentes

Inclui registro na Junta Comercial, Receita Federal (CNPJ), Prefeitura (alvará de funcionamento e inscrição municipal), além do Conselho Regional de Medicina, Enfermagem, Psicologia ou Fisioterapia, conforme a área de atuação.

Prestação de serviços em mais de um hospital

Uma das grandes vantagens de atuar como PJ é a possibilidade de prestar serviços em mais de um local, aumentando a renda mensal.

Além disso, muitos hospitais exigem emissão de nota fiscal para efetuar o pagamento, o que só é possível com o CNPJ ativo e autorizado na prefeitura.

Nesse cenário, o profissional deve se atentar à organização da agenda, contrato com cada hospital e controle financeiro rigoroso para evitar conflitos de agenda ou problemas com o fisco.

Vale a pena para profissionais em início de carreira?

Sim, especialmente se o profissional tiver perspectivas de firmar parcerias com hospitais ou atuar de forma independente. No entanto, é necessário:

  • Fazer um planejamento tributário adequado;

  • Ter organização financeira desde o início;

  • Contar com um contador especializado em saúde.

A São Lucas Contabilidade oferece orientação completa para médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde que desejam iniciar suas atividades como PJ com segurança e economia de impostos.

Sociedade entre profissionais da saúde

Outra alternativa vantajosa é formar uma sociedade entre dois ou mais profissionais para oferecer serviços a hospitais e outras instituições. Com isso, é possível:

  • Dividir custos fixos (estrutura, secretária, contador);

  • Ampliar a gama de serviços;

  • Ganhar escala e melhorar a negociação com instituições de saúde.

Esse modelo também pode facilitar a criação de uma clínica própria no futuro. A Sociedade Simples ou Empresária são os formatos mais indicados nesses casos.

Quanto custa abrir uma empresa para atuar como PJ?

Os custos variam conforme o município e o tipo de empresa. Em média, envolvem:

  • Taxa da Junta Comercial;

  • Certificado digital (obrigatório para emissão de NF);

  • Honorários contábeis;

  • Taxas da prefeitura e inscrição nos conselhos de classe.

A boa notícia é que a São Lucas Contabilidade oferece planos acessíveis e personalizados para profissionais da saúde, com abertura gratuita em muitos casos.

Planejamento tributário: chave para pagar menos impostos

A decisão de abrir empresa deve ser acompanhada de um planejamento tributário completo, que avalie:

  • Volume de faturamento;

  • Número de contratos e clientes;

  • Possibilidade de contratação de funcionários;

  • Regime tributário mais vantajoso.

Com isso, é possível legalizar a atividade, pagar menos impostos e garantir uma margem de lucro maior para o profissional.

Conclusão: Vale a pena abrir empresa para atuar como prestador de serviços em hospitais?

Sim, na maioria dos casos vale muito a pena abrir uma empresa para prestar serviços em hospitais. A formalização como PJ proporciona economia tributária, acesso a mais oportunidades de trabalho e maior controle sobre a vida profissional.

Contudo, essa decisão exige planejamento, conhecimento técnico e o apoio de uma contabilidade especializada na área da saúde, como a São Lucas Contabilidade.

Se você está avaliando essa possibilidade, entre em contato com nossos especialistas e conte com um time pronto para ajudar em cada etapa da abertura e gestão do seu CNPJ.

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